Podsom da Infância vem aí! O ensino da/com música na Educação Infantil.

 Olá pessoal!

O Podsom da Infância, idealizado por nossas colegas Chiara Ruths, Paula Rayane Machado, Jarline Marques, Rafaela de Meira, Emeli Pacheco, Kananda Sievers, Dienifer Schroeder, Juliane Canteri e Nicoli Alice de Freitas, traz uma discussão muito legal sobre a musicalização na Educação Infantil. Em forma de bate-papo, o grupo entrevistou 2 profissionais que possuem uma ampla experiência na Educação Básica.

Uma das pessoas entrevistadas é a diretora da CMEI Emília Cesca Alberti, professora Deisyre Lucas Stempinhaki. Ela possui formação em Magistério, tem Licenciatura em Pedagogia, Arte, Educação Especial e é Especialista em Gestão e Currículo. Tem muitos anos de atuação na Educação Básica e enxerga a música como algo presente muito antes da escola: para ela, a música está com o indivíduo desde a gestação. Na Educação Infantil, a música estimula a interação socioemocional das crianças, além de ampliar a percepção sonora e outros processos mais complexos, como a Alfabetização, por exemplo. Além disso, a diretora também menciona a questão da memória afetiva que temos com muitas músicas.

O outro entrevistado pelo grupo é o professor Angelo Souza. Ele também possui uma experiência muito rica na Educação Básica, é formado em Magistério, Pedagogia, Letras e Educação Física. É especialista em Arte-Educação com ênfase em musicalização e graduando em Pedagogia. O professor Angelo também comenta o fato de a música acompanhar o ser humano desde o ventre e cita que muitos estudos já comprovam que, hospitais que se utilizam da música para favorecer o momento do parto tornam esse momento mais tranquilo. Ele também comenta que nasceu em uma família musical e que a música vem antes da linguagem verbal - esse é um dos motivos pelo qual a música, na Educação Infantil, possui uma capacidade ímpar de alcançar as crianças pequenas.

Durante a entrevista, a diretora Deisyre elogiou muito o trabalho do professor Angelo, e diz que observa a prática pedagógica exercida por ele como um diferencial: inserir a criança em uma rotina musical, tanto nas filas quanto em atividades como calçar um sapato ritmadas, permite uma aprendizagem lúdica e leve.

Os entrevistados ainda comentam que trabalhar com a música não é só cantar, há trabalhos como a construção de instrumentos musicais, brinquedos rítmicos entre outras atividades que estimulam as crianças a produzirem sons e músicas e que devem ser contemplados por essa abordagem. Enfim, está imperdível!

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